terça-feira, 26 de agosto de 2008


2 comentários:

Supermassive Black-Hole disse...

a máquina de escrever e o livro do Pierre Loys (?) atrás. bela junção...

Graça Martins disse...

A quem teria pertencido esta beleza? Nos anos 50. A um poeta, um escritor, repórter/jornalista, de um Diário já extinguido?
Eu sei quem a adquiriu, e transportou debaixo do braço, em passeio pela cidade. Até a colocar numa secretária e ela ser a obsessão dos dias seguintes. Essa pessoa, contaminada pelas palavras desde a tenra idade de oito anos, fica dependente da beleza desta máquina de escrever e mantém com ela uma relação fiel, que será difícil de atraiçoar.