terça-feira, 5 de agosto de 2008



Poema de valter hugo mãe

somos uma árvore nem sempre pensada. vimos uns dos outros como se fossemos terra uns dos outros, terra e sangue, ágil sobre o tempo por instinto e uma certa paixão. somos uma árvore nem sempre erguida. temo-nos uns aos outros como causas e efeitos em busca dos caminhos e uma certa paixão. somos uma árvore nem sempre razoável. magoamo-nos uns aos outros como necessitados de coisas más sem grandes razões e de uma certa paixão

6 comentários:

Rapozo disse...

Não podia continuar a passar por aqui à socapa.Decidi deixar este pequeno comentário a marcar presença e um graaaande abraço do Raposo.

Graça Martins disse...

Olá Raposo
Obrigada pela visita.
Foi uma grande surpresa.
Espero que continues a apreciar fotos que colocarei no blog.
Beijinhos

Luís disse...

Acabo de tentar um comentário numa entrada que desapareceu. (Sabes, dizia que gostei muito de "Desconhecidos um do outro chegamos ao mesmo lugar. De mim terias o corpo, os lugares e o desejo. Lentamente a madrugada e a luz dos teus olhos." e da imagem que escolheras.) Parabéns pelo blogue e um bjinho,

Graça Martins disse...

Luís
Obrigada pelo teu comentário ao poema do João Borges e ao blog.
Seria melhor tentares novamente essa apreciação, no poema que referes. E agora vou fazer uma revelação:O retratado na minha pintura é o autor do poema e do blog Camel e Coca Cola, que já linkaste.
Dei-te uma informação preciosa.
Beijinhos
Graça Martins

Graça Martins disse...

Luís
Obrigada pelo teu comentário ao poema do João Borges e ao blog.
Seria melhor tentares novamente essa apreciação, no poema que referes. E agora vou fazer uma revelação:O retratado na minha pintura é o autor do poema e do blog Camel e Coca Cola, que já linkaste.
Dei-te uma informação preciosa.
Beijinhos
Graça Martins

Luís disse...

Okay, então vou lá...