sábado, 30 de maio de 2009















A propósito de uma madrugada/manhã, na praia de Ourigo, Foz. Falava-se de poesia e matava-se o cansaço com tremoços e batatas Pringles. Um momento mágico.
Imagem de João Guedes

4 comentários:

barbedo disse...

É assim que acabam a maior parte dos naugrafos.

Graça Martins disse...

Que mau que tu és !!!
Confundes momentos poéticos e de troca de almas, com naufrágios.
Tens muita dificuldade em atravessar as barreiras. Cuidado que essa proteção pode ser letal. Deixas de ser uma pessoa e ficas um robot!!!

barbedo disse...

Gostav de ser um daqueles robots do espaço.

armador disse...

fica sempre bem falar em poesia enquanto se come um termoço