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quinta-feira, 6 de novembro de 2008
WALT WHITMAN
FOLHAS DE ERVA /LEAVES OF GRASSE
(...) Os adormecidos são muito belos, deitados e nus,
De mãos dadas fluem sobre toda a terra desde o oriente ao ocidente quando estão deitados e nus, O asiático e o africano de mãos dadas, o europeu e o americano de mãos dadas,
Instruídos e incultos de mãos dadas, e o homem e a mulher de mãos dadas,
O braço nu da rapariga cruza o peito nu do amante, estreitam-se sem luxúria, os lábios dele no pescoço dela,
O pai estreita o filho crescido ou não nos seus braços com um amor sem limites, e o filho estreita o pai nos seus braços com um amor sem limites,
O cabelo branco da mãe brilha no pulso branco da filha,
A respiração do rapaz acompanha a respiração do homem, o amigo está nos braços do amigo,
O estudante beija o mestre, e o mestre beija o estudante, o lesado deixa de o ser,
O apelo do escravo é o apelo do senhor, e o senhor saúda o escravo, (...)
FOLHAS DE ERVA /LEAVES OF GRASSE
(...) Os adormecidos são muito belos, deitados e nus,
De mãos dadas fluem sobre toda a terra desde o oriente ao ocidente quando estão deitados e nus, O asiático e o africano de mãos dadas, o europeu e o americano de mãos dadas,
Instruídos e incultos de mãos dadas, e o homem e a mulher de mãos dadas,
O braço nu da rapariga cruza o peito nu do amante, estreitam-se sem luxúria, os lábios dele no pescoço dela,
O pai estreita o filho crescido ou não nos seus braços com um amor sem limites, e o filho estreita o pai nos seus braços com um amor sem limites,
O cabelo branco da mãe brilha no pulso branco da filha,
A respiração do rapaz acompanha a respiração do homem, o amigo está nos braços do amigo,
O estudante beija o mestre, e o mestre beija o estudante, o lesado deixa de o ser,
O apelo do escravo é o apelo do senhor, e o senhor saúda o escravo, (...)