É óptimo encontrar alguém do "meu meio" que reconhece o trabalho de Max Ernst, eu tenho um documentário no meu blog (dividido em seis partes) sobre a vida e obra do mesmo. Óptima escolha Prof. Graça
Fallorca Tu queres é provocar. Há tanta carne por aí e tens de comer pardalinhos. Deixa os "passadarlinhos" em paz. Portugal já tem banha em demasia e não foi com pardalinhos, foi a comida de plástico. São pardalinhos dos states? olha que já se alimentam de migalhas de hamburgers. Sabes que mais rebeubéu pardais ao ninho.
Creio que é a ele Max Ernest que se deve imputar o mau gosto (salvo seja!), da palavra "passarinha"
ResponderEliminarFallorca
ResponderEliminarE porque não "passarinho", "passarão" e ainda os "despassarados". Serão eunucos? os últimos? ou castrati?
Pardalinhos... mas fritos
ResponderEliminarQue perverso...
ResponderEliminarComer coisas tão pequeninas.
Os pardalinhos são lindos de mais para serem comidos.
Té parece que não me conheces...
ResponderEliminarPardais de Setembro, apanhados com costelos e fritos em banha... nhac, nhac, nhac (o pior é a prótese :(
É óptimo encontrar alguém do "meu meio" que reconhece o trabalho de Max Ernst, eu tenho um documentário no meu blog (dividido em seis partes) sobre a vida e obra do mesmo. Óptima escolha Prof. Graça
ResponderEliminarFallorca
ResponderEliminarTu queres é provocar.
Há tanta carne por aí e tens de comer pardalinhos. Deixa os "passadarlinhos" em paz.
Portugal já tem banha em demasia e não foi com pardalinhos, foi a comida de plástico. São pardalinhos dos states? olha que já se alimentam de migalhas de hamburgers.
Sabes que mais rebeubéu pardais ao ninho.
Obrigada pedro
ResponderEliminarEu já vi o documentário do max Ernest no teu blog e achei uma preciosidade.