sábado, 27 de junho de 2009
Mas a experiência de solidão mais decisiva para o desenvolvimento e autonomia do indivíduo ocorre por volta do primeiro ano de vida, quando a criança, mesmo com a mãe no quarto, é capaz de brincar com um boneco no berço, sem interagir com ela. Esta etapa já revela a capacidade de estar só na presença do outro.
Carlos Amaral Dias (médico, psiquiatra e psicanalista)
Apresentação da revista Brilho NO ESCURO por Eduarda Chiote e Maria Bochicchio
Palavras de Maria Bochicchio
Agora que o Verão chega à cidade do Porto, espero que esta revista como o próprio nome indica, BRILHO NO ESCURO, seja um raio de luz na habitual escuridão cultural portuense.
Agora que o Verão chega à cidade do Porto, espero que esta revista como o próprio nome indica, BRILHO NO ESCURO, seja um raio de luz na habitual escuridão cultural portuense.
Palavras de Eduarda Chiote
Efectivamente é no escuro, é na delicadeza que se ouve a voz. E reparei que este título, “Brilho no Escuro”, tinha alguma coisa a ver com aquela qualidade secreta de magia, de encantamento, da solidariedade da palavra que nos abre, neste momento cruel alheado de tudo, para uma percepção educada da sensibilidade, a que nós chamamos, numa palavra arrojada – Poesia, a poesia que se escreve e a poesia que se vive.
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