Maria Teresa Horta aquando da sua intervenção na última mesa do Correntes D'Escritas na Póvoa, com o tema "A liteatura é o sentido último das coisas" encantou quem esteve presente com o seu texto que mais parecia uma "Ode à literatura", Começava assim:
"A literatura é o meu sentido primeiro das coisas. Entre aquilo que leio e aquilo que escrevo. Correnteza de rio pelo caminho das pedras, até ao lugar onde as águas se misturam, se confundem, se fusionam, e só depois se separam, se alargam-alagam e nos contaminam…” e continuava, continuava...
Tentei encontrar o texto completo na Internet, mas em vão. Talvez um dia o publique, esperemos :)
2 comentários:
Maria Teresa Horta aquando da sua intervenção na última mesa do Correntes D'Escritas na Póvoa, com o tema "A liteatura é o sentido último das coisas" encantou quem esteve presente com o seu texto que mais parecia uma "Ode à literatura", Começava assim:
"A literatura é o meu sentido primeiro das coisas. Entre aquilo que leio e aquilo que escrevo. Correnteza de rio pelo caminho das pedras, até ao lugar onde as águas se misturam, se confundem, se fusionam, e só depois se separam, se alargam-alagam e nos contaminam…” e continuava, continuava...
Tentei encontrar o texto completo na Internet, mas em vão. Talvez um dia o publique, esperemos :)
pleno de sentido(s)
voltarei
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