para a usura dos dedos
absorvendo a música de um dévio rumor de erecção revolvendo águas
aclarando-se em golpes alçavam as suas guelras e guiavam os nomes mais
para dentro dos demónios de um amor sem salvação um amor ocupado
por estreitas redes de entenebrecer
absorvendo a música de um dévio rumor de erecção revolvendo águas
aclarando-se em golpes alçavam as suas guelras e guiavam os nomes mais
para dentro dos demónios de um amor sem salvação um amor ocupado
por estreitas redes de entenebrecer
Poema do livro "O Ópio da Tempestade", 2009
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