terça-feira, 30 de abril de 2013

Fragmentos de um discurso amoroso - Rolland Barthes


Saber que não se escreve para o outro, saber que isto que vou escrever não me fará nunca ser amado por quem amo, saber que a escrita nada compensa, nada sublima, que está precisamente aí onde tu não estás - é o começo da escrita.

Sem comentários: