A quem teria pertencido esta beleza? Nos anos 50. A um poeta, um escritor, repórter/jornalista, de um Diário já extinguido? Eu sei quem a adquiriu, e transportou debaixo do braço, em passeio pela cidade. Até a colocar numa secretária e ela ser a obsessão dos dias seguintes. Essa pessoa, contaminada pelas palavras desde a tenra idade de oito anos, fica dependente da beleza desta máquina de escrever e mantém com ela uma relação fiel, que será difícil de atraiçoar.
2 comentários:
a máquina de escrever e o livro do Pierre Loys (?) atrás. bela junção...
A quem teria pertencido esta beleza? Nos anos 50. A um poeta, um escritor, repórter/jornalista, de um Diário já extinguido?
Eu sei quem a adquiriu, e transportou debaixo do braço, em passeio pela cidade. Até a colocar numa secretária e ela ser a obsessão dos dias seguintes. Essa pessoa, contaminada pelas palavras desde a tenra idade de oito anos, fica dependente da beleza desta máquina de escrever e mantém com ela uma relação fiel, que será difícil de atraiçoar.
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