PAUL VERLAINE E ARTHUR RIMBAUD
Verlaine já era um poeta famoso quando os dois se conheceram. Era feio, beberrão e violento, mas os seus versos tinham a chave certa para abrir as portas da alma. A mãe pensou em acalmá-lo da sua bissexualidade quando o casou com Mathilde, uma jovem linda de 17 anos. Nada mudou. Continuou a fazer versos excepcionais, mas batia na mulher, bebia muito e uma vez tentou matar a mãe. Tinha 27 anos quando conheceu Rimbaud, um belíssimo rapaz que fugiu de casa várias vezes e em algumas delas dormiu na rua e vasculhou lixo para encontrar comida. Morava no povoado de Charleville e lia Verlaine. Um dia escreveu-lhe uma carta com alguns dos seus poemas e o desejo de mudar-se para Paris. Verlaine aceitou a visita do jovem poeta e, juntos, passaram a viver o inferno.
Paul Verlaine vivia entre o amor violento e cruel de Rimbaud e o da sua mulher Mathilde. A vida aos pedaços, mas a poesia dos dois era tão forte quanto a obsessão que os unia. Foram ficando isolados à medida em que o relacionamento dos dois se tornava cada vez mais público devido à instabilidade. Resolveram separar-se. Voltaram. Foram morar para Londres. Romperam novamente. Verlaine vai para Bruxelas e implora uma visita do amigo. O descontrole fala mais alto e, depois de muito sexo, bebidas e brigas, Verlaine com um revólver em seu poder, atira em Rimbaud. A mãe de Verlaine acode o rapaz e acalma o filho. Decidem levar Rimbaud de volta para a estação para que ele regresse a Londres imediatamente. Na despedida Verlaine tenta mais uma vez matar o amante. É preso e condenado a dois anos de trabalhos forçados. Os dois continuaram vivos, mas a poesia para eles já estava morta.
Verlaine já era um poeta famoso quando os dois se conheceram. Era feio, beberrão e violento, mas os seus versos tinham a chave certa para abrir as portas da alma. A mãe pensou em acalmá-lo da sua bissexualidade quando o casou com Mathilde, uma jovem linda de 17 anos. Nada mudou. Continuou a fazer versos excepcionais, mas batia na mulher, bebia muito e uma vez tentou matar a mãe. Tinha 27 anos quando conheceu Rimbaud, um belíssimo rapaz que fugiu de casa várias vezes e em algumas delas dormiu na rua e vasculhou lixo para encontrar comida. Morava no povoado de Charleville e lia Verlaine. Um dia escreveu-lhe uma carta com alguns dos seus poemas e o desejo de mudar-se para Paris. Verlaine aceitou a visita do jovem poeta e, juntos, passaram a viver o inferno.
Paul Verlaine vivia entre o amor violento e cruel de Rimbaud e o da sua mulher Mathilde. A vida aos pedaços, mas a poesia dos dois era tão forte quanto a obsessão que os unia. Foram ficando isolados à medida em que o relacionamento dos dois se tornava cada vez mais público devido à instabilidade. Resolveram separar-se. Voltaram. Foram morar para Londres. Romperam novamente. Verlaine vai para Bruxelas e implora uma visita do amigo. O descontrole fala mais alto e, depois de muito sexo, bebidas e brigas, Verlaine com um revólver em seu poder, atira em Rimbaud. A mãe de Verlaine acode o rapaz e acalma o filho. Decidem levar Rimbaud de volta para a estação para que ele regresse a Londres imediatamente. Na despedida Verlaine tenta mais uma vez matar o amante. É preso e condenado a dois anos de trabalhos forçados. Os dois continuaram vivos, mas a poesia para eles já estava morta.
1 comentário:
Olá! Sou também um admirador incondicional de Rimbaud ( e Verlaine ), desde a minha juventude. Tive a ousadia de me tornar leitor do seu blogue. Também eu escrevo um, muito íntimo e pessoal. Lerei sempre com prazer e desinteressadamente os seus posts. Até breve.
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